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Dois anos


Dois anos do meu molequinho, que já nem é tão inho assim. Que loucura pensar que faz tão pouco tempo, mas que em dois anos se vive muito mais do que eu imaginei nos meus trinta e dois.

Essa foto é uma das minhas preferidas e tá na tela de fundo do meu celular há algum tempo. Martin já cresceu, mas todo dia olho pra ela e lembro da personalidade que ele mostra desde que chegou. Ele é carinhoso, esse meu filho. Vive cantando, abraçando e beijando quem encontra pela frente - seja a mãeju 👱🏻‍♀️, a tita 🐕, a ávoli 🌳 ou qualquer outro ser vivo (não, pera, ele abraça os brinquedos também - que não deixam de ter sua vida, né Woody?). Como nem tudo são flores nem noites bem dormidas, nesses 24 meses as manias-que-nunca-sabemos-explicar-de-onde-vem até surgiram. Mas por sorte os tapas, as coisas jogadas no chão e os olhares desafiadores que faziam a gente segurar o riso foram embora com a mesma rapidez com que chegaram (o sono continua 😅). No final das contas, Martin, parece que você já veio sabendo que o que realmente vale nessa vida é olhar pra foto e falar 'SOÍÍÍSO'. E depois me abraçar pedindo um beijo de cada vez - no naíz, na testa, no biódi, no ôio e no papo. Essa é a hora de gargalhar com aquela risada que eu só queria poder colocar num gravador dentro de um saquinho de risadas com cara de palhaço, igual o que eu tinha quando pequeno. Dois anos do meu molequinho, que já não é tão inho assim. E deixa o meu sonho de ser pai melhor a cada dia. Parabéns, meu amor. Te amo. Paife. 💛 (ps: a ideia do saco de risada é uma missão séria - se alguém aí tiver alguma ideia de como fazê-lo, aceito ajuda 😊).

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